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31 de maio de 2024

VIVO NUM LUGAR PARADISÍACO


Rio Nilo

Vi
vo num lugar paradisíaco
Rosas brancas a florescer
E o meu coração a aquecer

Vivo num lugar paradisíaco
Mas não é qualquer um
Este é belo como nenhum

Com um castelo divinal
Para um ser surreal

Com uma natureza fenomenal
E um céu sem igual

Lugar paradisíaco, fruto da ficção
Porque não passas da minha imaginação...

Susana Matos 
 


23 de maio de 2024

GOSTARIA DE VIVER NUM LUGAR PARADISÍACO

 

 Gostaria de viver num lugar paradisíaco… perto do mar, ou talvez até numa ilha. O mar seria de um azul turquesa profundo que eu admiraria da janela do meu quarto, todos os dias, logo que acordasse, na minha casa junto à costa.

Todos os dias sairia de manhã e iria dar um passeio ao longo da praia. Apanharia conchas e búzios, ao longo da minha caminhada, os quais, ao fim do dia, enviaria como recordação para a minha terra natal.

Imagino uma vida perfeita! Todos os dias seriam calmos e tranquilos e eu levaria uma vida desconhecida até ao fim. Poderia ver e apreciar o por do sol enquanto me reconfortava com um bom livro e um jantar feito à pressa, por mim.

Trabalharia numa livraria, ou como nadador salvador? Honestamente, não sei. Só sei que adoraria o meu trabalho, para onde iria com prazer todos os dias e voltaria no fim do dia, igualmente feliz.

Gostaria de viver numa ilha paradisíaca, numa ilha onde tudo seria calmo e perfeito.

Luz Pimenta, 8º D


 

23 de abril de 2024

ESTAVA NA PRAIA QUANDO...

 


      Estava na praia quando vejo a água a afastar-se, criando uma onda gigante, ou pior, um tsunami!  

     Como estava sozinha, deixei todas as minhas coisas e corri, sem parar. A onda estava cada vez mais perto, e eu com mais desespero. Havia uma enorme colina ao pé da praia e corri para ela. Subi, subi e subi, sem parar, cada vez com menos forças. Passado algum tempo, depois de subir aquela enorme colina, respirei fundo e olhei para trás. Quando olhei, congelei! Havia água por todo lado, por sorte não chegou ao cimo da colina. Ao longe, conseguia ver que o tsunami também tinha atingido a cidade. Estava tudo inundado, só se via água. Comecei a chorar. 

     Depois de algum tempo, apareceu um helicóptero que me avistou, porque eu estava no cimo da colina. Havia um espaço sem árvores, e o helicóptero aterrou ali. Subi e voámos para outra cidade.  

     Hoje, tenho 19 anos e sou jornalista. Nunca mais esqueci aquele momento. 

 

 

Ângela Pedro, 7º B