16 de novembro de 2021

A MINHA MÃE

 Prosseguimos, com gosto, a divulgação dos nossos jovens poetas.

Mãe e fliha, pintura de Will Barnet

A minha mãe era uma mistura de bondade,
alma e solidariedade.
Às vezes sentava-me na cama e ficava a pensar,
O que seria a minha vida sem ela para me amar?

Será verdade? Será mentira?
que um dia ficarei sem ela,
que ficarei sem nunca mais ver aquele sorriso doce,
que ficarei a olhar para as estrelas.

Ainda me lembro quando íamos à praia,
sentar-nos na beira do mar a cantar a nossa música favorita
Ela é o sol da minha vida, a minha luz,
que nunca se vai poder apagar.

Ela viu-me crescer,
Ensinou me a amar e a ser quem sou.
E é assim que a descrevo,
Como a mulher mais original que conheci.

Catarina Jorge, 8º A

3 comentários:

Lucília disse...

Uma belíssima descrição que se adequa a muitas mães! Parabéns!

Soledade disse...

Também gostei muito!

Maria do Ceu Gomes disse...

Parabéns. Gostei muito.