A festa, pintura de António Dacosta, Portugal, 1942 |
Para aqueles que, nos tempos mais escuros,
acendem uma luz.
Para aqueles que ardem,
mas não se queimam.
Para aqueles que veem o copo meio cheio.
Para os que veem a luz,
não a falta dela…
Para os que são mais poderosos que todo o inferno,
para os que fazem frente ao demónio,
para os que guerreiam pela paz,
para os que são mortos,
mas não morrem…
Para os que sem medo vivem,
para os perdedores que vencem,
para os que, para além de pessoas,
são felizes.
Rodrigo 9º A
2 comentários:
É um belo poema. E muito oportuno. Parabéns, Rodrigo.
Adoro o teu poema, Rodrigo!
Parabéns! E não deixes nunca de fazer parte dos «Felizes»!! Beijinhos.
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