21 de janeiro de 2013

Na lágrima do canto do olho

Na lágrima do canto do olho, eu ouço:
Gemidos, bramidos
Clamores, sem pudores
Vergonhas escondidas
Verdades contidas
Imagens do passado, guardado.


Alargo o mundo de possibilidades
Não deixo o pensamento sossegado
Mudo a esperança das idades
Vibro com todas as sinuosidades.


Encontro-me perdida na escuridão
Atida a um vilão
Que… me roubou o coração!


Raquel Rocha, 10º E