Vestida de branco, como a leveza,
vinha coberta de natureza,
como se a sua estranheza
não fosse enorme tristeza.
Ela vem, torna a ir, não deixa de rir.
Vinda da fonte como corcel
água traz e flor de papel.
Por nós passou a caminhar
aquele magnífico par!
Ela vem, torna a ir, não deixa de rir.
Como amiga tem a pedra
no seu divertimento exagerado,
fazendo cair babado,
o triste e pobre coitado.
Ela vem, torna a ir, não deixa de rir.
Seguiu como se nada fosse,
sempre muito satisfeita,
exclamando com voz doce:
Ai, mas que bela colheita!
Ela vem, torna a ir, não deixa de rir.
Ana, Margarida, Mariana e Patrícia, Cancioneiro do 10ºE
Com esta Barbie todos entram em brincadeira,
não se preocupando com a sua cabeleira.
Virtuosa ia a Barbie a passar
Com seus caracóis a abanar.
não se preocupando com a sua cabeleira.
Virtuosa ia a Barbie a passar
Com seus caracóis a abanar.
O seu cabelo parece palha-de-aço
o que a ajuda a parecer um palhaço
Virtuosa ia a Barbie a passar
Com os seus caracóis a abanar.
o que a ajuda a parecer um palhaço
Virtuosa ia a Barbie a passar
Com os seus caracóis a abanar.
Com o seu olhar horripilante
assusta até um elefante!
Virtuosa ia a Barbie a passar
Com seus caracóis a abanar.
assusta até um elefante!
Virtuosa ia a Barbie a passar
Com seus caracóis a abanar.
Catarina, Mafalda, Jéssica e Rafaela, Cancioneiro do 10º E
Moço, que vais estrada fora,
c’um andar leve e fermoso,
p’ra onde irás tu agora
sempre alto e majestoso.
Moço, irás buscar prazer
e algum divertimento,
queres tudo e não podes ter,
mas que vida de tormento!
Moço, de cheiro agradável,
que se nota à distância,
teu perfume apreciável
já é bela fragrância!
Atrai mulheres como moscas,
mas amores nunca sentiu.
As mulheres são mesmo toscas,
não vêem que lhes mentiu!
Ana Patrícia, Beatriz, Inês e Vanessa, Cancioneiro do 10º E