Mostrar mensagens com a etiqueta Rodin. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Rodin. Mostrar todas as mensagens

31 de março de 2013

Guiei-me pela vulgaridade, fui vã

Escultura de Auguste Rodin (1908)
                                                                   
Guiei-me pela vulgaridade, fui vã
Olhei para o céu, reconheci-me,
Desenhada entre as estrelas,
Desejada pelo sol…
Enfim, vi-me!


Meu coração palpitou fulminantemente
Em jeito fugaz e quase desaparecido
De raiva, enraivecido
De amor, entristecido.


Sei que o teu olhar me quebrou
Julgo que o teu paladar me levou do pranto
Me conduziu à falésia e me pegou ao colo…
Que jeito complacente tendes vós?
Obrigada por serdes tão eu, tão tu, tão ele, tão nós!
TÃO HUMANO!


                                                                                                          Raquel Rocha, 10º E