22 de abril de 2014

Até ao fim da Inocência

fotografia de Veronika Ko
«Erros meu, má fortuna, amor ardente»

Apesar de muito haver para falar, agora, apenas pequenos recortes de memória aparecem.

Ainda nem a um terço da minha vida vou, por isso não posso falar com a maior das sabedorias, como se tivesse passado a vida a sofrer de amores. Mas também não posso falar como se nunca tivesse tido um desgosto de amor… Tenho saudades do tempo de inocência, onde aqueles pequenos amores eram de alegria, não havia lágrimas nem confusões, stress ou problemas. Onde a única coisa que queríamos era brincar.

Agora parece que somos um íman e atraímos desgostos…
Carina Santos, 10º E

1 comentário:

Soledade disse...

Uma bela reflexão em prosa poética. Parabéns, Carina!